quinta-feira, 17 de fevereiro de 2011

Melancolia

Tanto tempo sem sonhar com você, as lembranças surgem 
como se fosse ontem que comecei a delirar.
deitada sobre a grama, sobre a brisa  da manha, vendo o
vento sacudir as folhas das palmeiras; viajo no tempo.
Não posso evitar de me sentir assim tão melancólica.
Esse inferno de amar - Como eu o amo?
Eu não sei!
Não me lembro.
Era só um delírio?
Um sonho talvez? - Foi só um sonho!
Há que doce era aquele sonhar.
Meus olhos nunca virão seus olhos .
Nunca sentirão  seus lábios.
Nem mesmo toquei em suas mãos.
Como eu o amo?
Será minha alma de sonhos?
Poderá eu transporta-me de vez numa asceção  ardente
para dentro de meu sonho.

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