quinta-feira, 3 de março de 2011

- Meu Eu

Sentada na cama com papel e caneta na mão, 
observo as paredes do meu quarto dou asas a minha imajinação.
respirando vagarosamente começo a delirar.
das coisas vazias não me restou  quase nada a não ser a abundância de estrelas no céu.
Mas uma vez me senti diminuída sob o azul dilatado.
Nessa cidade a vida é horizontal.
Porque essas cidade dissimulam o céu?
Eu quero dormir a céu aberto, quase que me achatada  pelas estrelas como se eu as alcança-se pelas mãos.
Minha mente voa a mil.
Puxei o ar  e prestei atenção no silencio... coloquei uma musica, pois sou movida a musica.
Percebi que nunca  perdi a sensibilidade nem a capacidade de brincar, de sonhar, de ter esperança.
Escrever pra mim é minha maior aventura.
Escrevendo descubro sempre um novo PEDAÇO DO INFINITO.

Inexplicavel sentimento *-*

Quando eu o vi... perdi completamente o chão, perdi o fôlego.
Fui tomada por um turbilhão de sentimentos.
Meus olhos brilharão a boca perdeu a saliva, o coração acelerou a tremedeira me  tomou.
Quando ele abriu o sorriso fui as nuvens.
Quando me beijou...e senti seu perfume, suas mãos acariciando meu corpo, me subiu um arrepio, esqueci de tudo a minha, esqueci de mim, do tempo, do mundo.
Me faltaram palavras, fiquei cega pelo desejo.
naquele momento de silencio nos amamos por tão pouco tempo.
Ainda me belisquei pra ver se não estava em mas uma de minhas alucinações.
Queria uma noite só pra nos dois; pois desejei ser sua pra sempre.

Alucinação

Estou sem ar, coração acelerado, a boca esta seca sem uma gota de saliva , as mãos começam a soar  e a temperatura esta muito alta.
sentada no banco do parque estou tendo alucinações, sobre carregadas de pensamentos em desordens.
Isso me mostrou um mundo que eu ainda não conhecia, repleto de fantasias, medos e desejos.
Sem saber se era real ou ilusão o que eu via, coloquei minha cabeça pra pensar.
Fixei os olhos, tudo se embaralhou começou a se mover, não consegui me encontrar.
Comecei a falar...
Parei pra me escutar...
Estava calada.
Pessoas falavam comigo, pareciam andar sem destino.
Esqueci de mim  por instantes.
Quando percebi num piscar de olhos  o sol havia se posto e a lua brilhava no alto esplêndoza.
Observei ao meu redor estava quase tudo escuro, se não fosse pelas poucas luzes do parque acesa.
Olhei novamente para o céu e não achei mas a lua.
Nesse momento dei por mime percebi que nunca tinha experimenta do tal sensação...
me levantei e comecei a caminha...