Sentada na cama com papel e caneta na mão,
observo as paredes do meu quarto dou asas a minha imajinação.
respirando vagarosamente começo a delirar.
das coisas vazias não me restou quase nada a não ser a abundância de estrelas no céu.
Mas uma vez me senti diminuída sob o azul dilatado.
Nessa cidade a vida é horizontal.
Porque essas cidade dissimulam o céu?
Eu quero dormir a céu aberto, quase que me achatada pelas estrelas como se eu as alcança-se pelas mãos.
Minha mente voa a mil.
Puxei o ar e prestei atenção no silencio... coloquei uma musica, pois sou movida a musica.
Percebi que nunca perdi a sensibilidade nem a capacidade de brincar, de sonhar, de ter esperança.
Escrever pra mim é minha maior aventura.
Escrevendo descubro sempre um novo PEDAÇO DO INFINITO.
Nenhum comentário:
Postar um comentário